31
Out 10

 

"O amor imaturo diz: Amo-te porque preciso de ti !

O amor maduro diz: Preciso de ti, porque te amo !"
*encontrado no FB num perfil amigo

 

historiado por vanessaquiterio às 21:35
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30
Out 10

 

Li este texto e revi-me em tempos modernos. Na minha década. E altura. Num 'amor maior' que de grande não tem nada, pelo contrário, ainda pequeno, des (mal) percebido.

 

Sabes, já uma vez aqui o disse que é indiscutível que parte, grande parte, da mulher que hoje sou foi moldada no aconchego dos teus braços, da tua pele e do teu cheiro. Afinal eu era uma menina com vinte e um anos e tu assumiste na plenitude o papel que Nabokov criou, em tempos, para Humbert. Estávamos em meados da década de noventa e aquele foi o tempo marcado pela descoberta. O tempo em que percebi que o amor pode vir em espasmos ou em sussurros, que há sentidos que vão mais além do que o toque, que o prazer acossa-nos ao ponto de um murmurado “fode-me” soar a súplica, que um simples olhar é suficiente para nos cortar a respiração, que numa relação a dois o único limite é o da aceitação das partes e que é possível o controle do ritmo ébrio a que os corpos se movimentam.

 

Hoje, o tempo é de confirmação. Eu continuo a ser aquela mulher moldada no aconchego dos teus braços, da tua pele e do teu cheiro. E um amor assim pode vir em espasmos ou em sussurros. E, de facto, há sentidos que vão para além do toque. E, sim, o prazer acossa-nos. É verdade. E o único limite é o da aceitação das partes. E depois a ternura. A ternura dos afectos espelhada em cada olhar. Em cada “gosto de ti” seguido de um abraço onde se sente o bater do coração. E a cumplicidade de quem se lê e se entende mutuamente nas entrelinhas. No que não se disse mas se pensou. No que se quer mas não se confessou. E a serenidade. O saber esperar pelo outro. E a impaciência de querer tudo agora. E a certeza. A certeza de que uma relação destas é assim uma coisa que só acontece one in a million.

 

retirado daqui

historiado por vanessaquiterio às 22:48
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28
Out 10

No círculo que é a vida, por mais redondo que seja,
acabamos sempre por voltar ao mesmo lugar.

 

Será bom? Melhor? Necessário?

Sinceramente não sei. Porque cada começo sabe a novo arranque...

Mas que perde toda a lógica porque, por não ter objectivo, remenda em vez de sarar.

historiado por vanessaquiterio às 23:03
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24
Out 10

 

Fazer 80km para ir observar a obra magnífica de M.C.Escher não custou assim tanto. Pelo menos neste Domingo de sol ainda quente, outonal e bem alentejano. Ao olhar (e à alma) compensou a viagem. Perdi-me em cada obra exposta, num universo de 50 gravuras paradoxais, simetricas ou não tanto. Confesso que conhecia pouco da obra de Escher. Confesso que só dava como referência o seu 'Relativity'. Mas agora, ui, agora fiquei fã! Na exposição tirei umas notas e chegada a casa, já vim explorar online todas as suas qualidades.


Escher era um artista surpreendente. Não tendo formação matemática, muitas das suas obras revelam uma intuição de princípios geométricos que têm um fundamento mais complexo do que o próprio poderia supor. Escher brincou com a perspectiva linear, criou objectos impossíveis que exploram a ilusão tridimensional, analisou simetrias e a repetição de padrões, criou paradoxos visuais e redescobriu curvas famosas. Não é de espantar que os matemáticos tenham especial interesse pelos seus trabalhos. Todos, no entanto, ficam surpreendidos e intrigados pelas suas gravuras. Perceber alguns dos princípios matemáticos trabalhados pelo artista pode ajudar-nos a ter uma maior apreciação pelo seu trabalho.

Texto retirado do site da Fundação Eugénio D'Almeida


 


historiado por vanessaquiterio às 22:04
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23
Out 10

Acho que tive um déjà vu.

Mas dou-lhe outro nome, para parecer que foi diferente.

Para fazer marca de que algo pode mudar.

E que no fundo começa uma nova etapa.

 

Mas acho que um déjà vu é intrínsecamente um deja vu.

Mesmo que queira que seja diferente,

Parece-me que tudo na mesma fica.

 

Acho que tive um déjà vu..

Mas... acho não.

Tenho a certeza!

 

historiado por vanessaquiterio às 01:39
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18
Out 10

 

diz-me o porquê dessa canção tão triste
que me diz não vir de ninguém
decerto alguma coisa tu pediste a essa voz
que tu não sabes de onde vem

diz-me o porquê dessa canção tão triste
me fazer sentir tão bem
decerto alguma coisa mais te disse a mesma voz
que tu não dizes a ninguém

eu sei que tudo ser em vão é triste
como é triste um homem morrer
pergunta à voz se essa canção existe
e se ela não souber ninguém mais vai saber

diz-me o porquê desta canção tão triste
te fazer sentir tão bem
decerto eu oiço a voz que tu ouviste
talvez tu saibas de onde vem

 

Canção da canção triste
Foge Foge Bandido

Composição: Manel Cruz

historiado por vanessaquiterio às 14:20
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Porque faz bem sair da rotina, ver os amigos e fugir das preocupações. Vir a Lisboa deu-me, neste fim de semana, muitos sorrisos e andanças, recordações e o anular de esperanças. Decidi não esperar, ansear ou pensar mais. Deixo que a alegria de querer voltar me traga de novo. Talvez mais rápido do que eu até posso pensar. E no fim de tudo, ser recebida de novo. De braços abertos, por aqueles que devolvem sempre um pequeno rasgar de boca e aquele olhar de 'quem gosta de mim'.


Eu, o sempre caloiro Tiago e a eterna personal photographer, a Ana

historiado por vanessaquiterio às 01:09
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15
Out 10

 

Tenho saudades . . .  Daquelas que não deixam dormir de noite; daquelas que me fazem acelerar a velocidade, sem noção do excesso que cometo; daquelas que me metem na cama às 22h da noite e me tiram de lá por não conseguir pregar olho. Tenho saudades daquelas que mascarram a cara, não de tristeza mas de olheiras tipo nódoa; daquelas que sabemos que passam, um dia que seja, uma semana que seja . . . mas que permanecem e não mudam . . .

historiado por vanessaquiterio às 01:10
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13
Out 10

 

(sinto me a cada dia que passa mais cansada, não consigo dormir de noite e os dias são passados desesperadamente em desejo de rapidez)

historiado por vanessaquiterio às 20:40
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04h50, Quarta-feira
E se organizasse as minhas coisas para que dia 1 de Novembro, dias antes e depois, me pirasse daqui?
Podia ter até seis dias de pausa, coordenando bem as coisas.
Vou pensar. Dava muito jeito, sinceramente, novos ares, novos voos!

historiado por vanessaquiterio às 04:52
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Vanessa Quitério
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