O conceito de "Hysteria" por si só apela a que nos deixemos guiar pelas vivências que nos atormentam. Que acompanham a nossa existência. Que nos fazem ser frageis perante o pensamento consciente que algo nos afronta.
"Hysteria", a estrear no Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra, quinta-feira 23, apresenta-se como uma fuga real ao que nos persegue.
Conscientemente e inconscientemente. Freud aparece igual a si próprio, na imagem do "velho" resingão que quer resolver os problemas da psique. Dali, surreal como a sua arte, desmota qualquer sentido de realidade. Desta forma, quem assiste à peça, "escolhe a sua camada". Retira a elação que mais a aproximar perante a realidade ficcionada ou a ficção tornada real.
Eu vou ver, tentar perceber que camada me falta assimilar. Tentar descobrir se afinal a realidade é tão presente assim ou se vivo numa ficção ilusória do meu inconsciente. Promete!
"Hysteria", a estrear no Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra, quinta-feira 23, apresenta-se como uma fuga real ao que nos persegue.
Conscientemente e inconscientemente. Freud aparece igual a si próprio, na imagem do "velho" resingão que quer resolver os problemas da psique. Dali, surreal como a sua arte, desmota qualquer sentido de realidade. Desta forma, quem assiste à peça, "escolhe a sua camada". Retira a elação que mais a aproximar perante a realidade ficcionada ou a ficção tornada real.
Eu vou ver, tentar perceber que camada me falta assimilar. Tentar descobrir se afinal a realidade é tão presente assim ou se vivo numa ficção ilusória do meu inconsciente. Promete!