18
Abr 11

Fear is intense.

Fear is universal.

Fear consumes.

Nobel Peace Prize winners feel it. Artists feel it. Entrepreneurs feel it. Students and activists feel it. You feel it. (We feel it too.)

That doesn’t mean we have to live with it.

 

fear.less is a movement borne from our right to live without fear. It’s where human potential meets the courage to act.

Every story you read is an example of conquering fear, whether an immediate physical danger, the looming threat of failure, the pressure to compete in a changing world, the incessant quest for identity, or the overwhelming uncertainty of death.

These people embrace their circumstances with resolve and courage. They didn’t (and don’t) run away.

They represent the best of the human spirit and reveal an inner strength we all possess, though we may not know it.

fear.less is more than a magazine – it is our toolbox for fighting fear.

fear.less is about who we become by facing our deepest fears.


Dica do Nuno.

historiado por vanessaquiterio às 14:47
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09
Dez 10

A nova geração vai ter que inventar uma nova sociedade em que os seus filhos se possam realizar e ser felizes. Eis um desafio forte que pode ser visto como uma ameaça, mas também como uma enorme oportunidade.


Apanhei este texto entre tweets. Deixo a dica para o lerem. É importante percebermos porque é que a geração que se segue estará pior colocada em termos de sobrevivência, estabilidade e acima de tudo decência de vida. Será uma geração sem rede, como afirma Carlos Zorrinho no blogue Fazer Acontecer.


Por favor leiam!

historiado por vanessaquiterio às 00:16
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29
Jul 10

historiado por vanessaquiterio às 18:47
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30
Jun 10

You've Got to Love London from Alex Silver on Vimeo.

 

As oportunidades surgem e, um dia destes, havemos de ir a Londres. Prometi, não foi?! - dica do vídeo pela querida Gi

historiado por vanessaquiterio às 13:34
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17
Mai 10

"Morre lentamente quem não viaja,
quem não lê,
quem não ouve música,
quem destrói o seu amor-próprio,
quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente quem se transforma escravo do hábito,
repetindo todos os dias o mesmo trajecto,
quem não muda as marcas no supermercado,
não arrisca vestir uma cor nova,
não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente quem evita uma paixão,
quem prefere o "preto no branco"
e os "pontos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis,
justamente as que resgatam brilho nos olhos,
sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.

Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho,
quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho,
quem não se permite,
uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.

Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da
chuva incessante,
desistindo de um projecto antes de iniciá-lo,
não perguntando sobre um assunto que desconhece
e não respondendo quando lhe indagam o que sabe.

Evitemos a morte em doses suaves,
recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o
simples acto de respirar.
Estejamos vivos, então!»

Pablo Neruda

 

Recebi este poema por email, através de um amigo. Empreendedor. Sonhador como eu, que não se contenta com o pouco que podemos alcançar todos os dias. Ambos queremos mais. Ambos evitamos uma 'morte lenta', sem espuma, sem marca. Obrigada Hugo por partilhares este poema. Mais acrescento de onde provêm afinal esta dica.


VISITEM: Young Entrepreneurs Networkers em: http://www.yenportugal.com/?xg_source=msg_mes_network

historiado por vanessaquiterio às 22:12

Vanessa Quitério
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