04
Ago 09

Se as coisas se encaminharem, durante um ano irei viver numa terra quente.

 

A Vila tem 2763 habitantes (census 2001)

Pertence ao concelho de Moura

É um local calmo, calminho, vagaroso

 

O trabalho nada está relacionado com jornalismo

Vai ser um desafio

Uma experiência diferente

 

Um ano parece muito tempo... Mas o que é esse tempo comparado à minha vontade de crescer?

historiado por vanessaquiterio às 00:17
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Clara Hill e Thief - não preciso de dizer mais nada.

historiado por vanessaquiterio às 00:10
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03
Ago 09

Encontrei esta definição numa das minhas incursões pelo admirável mundo do Facebook. Um dos "meus amigos"  tinha no seu perfil esta citação, da autoria do versátil escritor inglês Neil Gaiman:

"Já alguma vez estiveram apaixonados? Horrível, não é? Torna-te tão vulnerável.

 

Abre-te o peito e o coração, o que significa que qualquer pessoa pode entrar e desarrumar tudo. Constróis todas as defesas possíveis. Constróis toda uma armadura para que ninguém te possa magoar. Nessa altura uma pessoa estúpida, em nada diferente de qualquer outra pessoa estúpida, aparece na tua vida. Dás-lhe um pouco de ti. Não pediu. Fez algo disparatado um dia, como beijar-te ou sorrir-te. E a partir desse momento a vida deixa de te pertencer. O amor faz reféns. Entra dentro de ti. Devora-te e deixa-te a chorar na escuridão, de tal modo que uma frase como "talvez devêssemos ser só amigos" se transforma num triturador que te perfura ate ao coração. Dói. Não apenas na imaginação. Não apenas na mente. 'E uma dor de alma, uma dor de corpo, algo que entra dentro de ti e te destrói.... Nada deveria fazer isso. Especialmente o amor. Odeio o amor." 

 

 

Só tenho a dizer que corroboro totalmente com esta definição. Nunca vi tamanha verdade!

historiado por vanessaquiterio às 00:00
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02
Ago 09

 

My life is a roller coaster.. An employment opportunity appeared but it is totally opposite to my journalism's lover

 

Apareceu assim do nada um proposta. UM ANO, longe daqui (de casa) e que em nada tem de ligação com o jornalismo.

 

É algo que me poderá trazer o tal crescimento, a tal independência, os tais abrires de horizontes. Mas a decisão está difícil.

 

Não posso viver de "tais", preciso de algo concreto. E esta oportunidade é concreta. Até demais, para a perspectiva amedrontada que tenho do meu futuro profissional como jornalista ou parte da engrenagem jornalística.

 

Tenho de ponderar tudo muito bem. É algo que não esperava, mas que cai que nem ginjas no início de um futuro independente. Alguma vez tinha de acontecer.

historiado por vanessaquiterio às 18:00

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Vanessa Quitério
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