12
Mar 10

Espreitem o site


Sometimes I feel like throwing my hands up in the air
I know I can count on you
Sometimes I feel like saying "Lord I just don't care"
But you've got the love I need To see me through

Sometimes it seems that the going is just too rough
And things go wrong no matter what I do
Now and then it seems that life is just too much
But you've got the love I need to see me through

When food is gone you are my daily meal
When friends are gone I know my savior's love is real
Your love is real

You got the love

Time after time I think "Oh Lord what's the use?"
Time after time I think it's just no good
Sooner or later in life, the things you love you loose
But you got the love I need to see me through

You got the love

Sometimes I feel like throwing my hands up in the air
I know I can count on you
Sometimes I feel like saying "Lord I just don't care"
But you've got the love I need to see me through

historiado por vanessaquiterio às 23:08
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11
Mar 10

“Pós-rádio: R@dio como media social”

R@dio em Congresso é o I Congresso Internacional em Portugal exclusivamente dedicado à rádio, música e universo online.

 EU VOU!

 

" Porque a R@dio já não é apenas rádio, o nosso objectivo é criar um evento inovador, sendo o primeiro do género a usar plataformas digitais para juntar os oradores, usando videoconferência e voIP. Será também transmitido em directo através da Internet, com actualizações constantes nas redes sociais e de microblogging.

Reúne académicos, organismos reguladores, gestores da rádio pública e comercial, especialistas, consultores, empresários, jornalistas, músicos, profissionais dos media, da música, da área de marketing e de indústrias relacionadas.

Conjuga diferentes abordagens e plataformas para oferecer conteúdos únicos, enriquecendo a experiência quer dos oradores, quer dos participantes, ou todos os que, não podendo estar presentes, irão acompanhar o congresso através das suas diferentes plataformas online: no site, por e-mail, RSS, Facebook ou Twitter.

Porque a rádio hoje não se confina aos limites da sua definição, R@dio em Congresso é um evento sobre a rádio, os media online e a música. Relaciona-os para estabelecer novas relações ou traçar novos caminhos, revelando uma nova identidade para a rádio. O Congresso está pensado como um espaço de discussão do futuro da rádio, considerando a indústria da radiodifusão, media online ou indústrias relacionadas, como será a indústria musical.

É um evento que procura aproximar o meio académico da radiodifusão profissional, como o ponto de encontro entre as duas áreas: a rádio torna-se o centro da discussão, combinando debates, experiências, exibições e apresentação de tendências. "


texto retirado do site do evento: http://www.radioemcongresso.com/inicio.html

PDF do programa aqui

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historiado por vanessaquiterio às 18:34

10
Mar 10

O João Simão, docente na UTAD e meu amigo e colega nestas coisas do Jornalismo questiona o seguinte, num "post" no Facebook:


"COISAS QUE EU NÃO ENTENDO... Alunos finalistas em Ciências da Comunicação, com vontade em seguir jornalismo passam um semestre completo, o último, sem escrever uma única notícia. Não deve ser difícil de entender que durante o tempo que estão parados todo o trabalho prático do semestre anterior é esquecido e a facilidade de red...acção acaba por desaparecer. Mas parece que isto é complicado de entender..."

 

Eu respondi:


Ui João, no que foste tocar. Há muita malta a trabalhar... para o estatuto. Como se pode conceber um aluno em Jornalismo, Ciências da Comunicação, Comunicação Social sem a prática premente da escrita, realização de peças para rádio e tv???? COMO? Tu como docente questionas isso. Eu como aluna que fui e que continuo a ser, não compreendo como se pode almejar ser uma coisa que se renega ao mesmo tempo a sua prática. Mais uma vez trabalhamos para um estatuto.. Mas digo, não vale de nada. Jornalismo não vive de estatutos nem canudos. Vive-se, sente-se e mais que tudo pratica-se no terreno, no contacto com as fontes. Diz-lhes isso, senão manda-os para casa ou procurar um emprego das 9h às 5h.

Deixo em aberto as considerações que possam ter... Muito já sabem do que penso sobre isto. Podem confirmar aqui : "É IMPORTANTE FAZER COISAS PARA ALÉM DA SALA DE AULA” (entrevista à ESEC TV).

historiado por vanessaquiterio às 22:10

09
Mar 10


Este post é roubado.

Retirado de outro espaço de escrita, de real rigor das palavras e de um amigo pelo qual nutro grande carinho. Peço que visitem o Livros [s]em Critério do Tiago.

 

Este livro

Meu filho. Não é automatismo. Juro. É jazz do coração. É
prosa que dá prêmio. Um tea for two total, tilintar de verdade
que você seduz, charmeur volante, pela pista, a toda. Enfie a
carapuça.
E cante.
Puro açucar branco e blue.

 

CÉSAR, Ana Cristina 1982 «Este livro»; ed. ut.: in Um Beijo que Tivesse um Blue. Antologia Poética, Ana Cristina César [selecção e prefácio de Joana Matos Frias], Vila Nova de Famalicão, Quasi, 2005, p. 101.


*Foto retirada do mesmo blogue e da autoria do Tiago.

historiado por vanessaquiterio às 00:50
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07
Mar 10

Este novo 'Alice no País das Maravilha' é um filme agri-doce, a meu ver, e na mais singela opinião de uma mera apreciadora do mundo criativo de Tim Burton.


AVISO: É aconselhado a quem ainda não viu o filme a não leitura deste post. Contém partes da trama que convenientemente devem ser vistas no filme e não descortinadas num post de opinião.
 


Esta Alice que desde o início é dada como a falsa Alice, 'a que não é' ou 'que podia até ser' é uma personagem aguerrida e atirada para o fantástico mundo da Rainha Branca e da malvada Rainha Vermelha, a pequena cabeçuda, tão humana quanto nós.


Ao longo do filme fui tentando descobrir a sensação de desponta. Algo que me fizesse saltar da cadeira e entusiasmar na corrida atrás do coelho branco de colete e de 'tic-tac' despertador. O enredo é conhecido, as personagens mais que sabidas e aquele tomar chá meio enlouquecido um bom momento de riso. Mas, pelo todo que é esta película de Tim Burton, a sensação que fica é de "boa, vim ao cinema, mais um filme visto. Ponto."


Esperava não sei bem o quê. O 3D a mim não me cativa (pelo menos para já). E o imaginário irreverente do Tim Burton não desabrochou como em filmes anteriores. A marca está lá mas leve. Na minha opinião bem caracterizada na personagem do Chapeleiro Louco, de olhos verdes penetrantes e sonhador quanto todos poderemos ser. "Serei real?", questiona-se a Johny Deep aquando da tentativa de acreditar que tudo é um sonho por parte de Alice.


A história podemo-la tirar não tanto a ferros mas em análise mais profunda: "todas as pesssoas boas são loucas". De uma loucura que as transcende de realidade e leva ao mundo das maravilhas. A farsa, o ambiente que envolve a Rainha Vermelha é também algo a retirar - "mais vale ser temida do que ser amada" - constata a autoritária personagem que passa metade do filme a ordenar "cortem-lhe a cabeça!". Os outros, que a rodeiam, são o rosto do mundo do faz de conta, do agradar por agradar, o bajular por bajular. Aqui entro em acção na minha crítica à moralidade que poderia existir neste filme. Ao de cima vem o valor da sinceridade e inteiro que cada um de nós deve ser e ter, de autenticidades, sem narizes postiços, barrigas falsas ou orelhas a fingir. A Rainha Vermelha, pequena e cabeçuda, apercebe-se do mundo que criou com a própria nega do seu mais que tudo cavaleiro, que a tenta matar bem no finzinho do filme. Atónita é levada para fora do País das Maravilhas e resignada à solidão.


No fim, Alice volta ao que sempre foi, agarra o seu poder de decisão por entidade própria. Salva a situação e volta à realidade. Não casa como costume que lhe querem impor. Parte antes à descoberta. Não sei, não tanto de um novo País das Maravilhas, mas de um mundo ainda por descobrir, sem coelhos de relógio ou lagartas azuis. Sem chá desconcertado, personagens encartadas e de tabuleiro axadrezado. Sem monstro com nome esquisito e gato de riscas enigmático. Essas personagens já eram suas, de sonho tocado e real.


O filme foi isto, perto de duas horas de vegetal constatação que desta vez Tim Burton não se transcendeu a si próprio. Só apanhou boleia no imaginário a que estamos habituados. Mas isto é a minha opinião. Agri-doce.


O 3D não me fascina. Foi a primeira experiência nesta modalidade de óculos engraçados. Não preciso de ter as personagens "em cima de mim", tocar na acção da película nem quase entrar no enredo apresentado. Serei única a pensar assim? Ora, pelo menos trouxe uma recordação, para além do simples bilhete. Pelo menos, vale-nos isso.

 

historiado por vanessaquiterio às 21:12
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04
Mar 10

" Num mundo onde a informação é cada vez mais um bem social, partilhável, quem recusa esse estatuto e se quer transformar num clube privado e selecto, morre. A informação deixou de ser uma mercadoria
para ser um movimento, um diálogo. E quem não percebe isso
devia ir vender batatas. "

 

"O leitor fiel de um só jornal morreu e já não vai ressuscitar."

 José Vítor Malheiros, Jornal Público, 4/Março/2010

 

Clube de Jornalistas _A informação é uma coisa que se partilha, por José Vítor Malheiros_

historiado por vanessaquiterio às 19:22

02
Mar 10

* Retirado do baú de recordações
   Para quem quer que seja.. NUNCA PARTO INTEIRAMENTE

historiado por vanessaquiterio às 22:20
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Eh pá! Só twitas...os outros fonix...
Vindo de quem veio teve piada. E não foi pouca*


historiado por vanessaquiterio às 21:52
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Vanessa Quitério
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