05
Ago 10


Fancy a big house
Some kids and a horse
I can not quite, but nearly
Guarantee, a divorce
I think that I love you
I think that I do
So go on mister, make Miss me Mrs you.
I love you, I love you, I love you, I do
I only make jokes to distract myself
From the truth, from the truth.
Fancy a fast car
A bag full of loot
I can nearly guarantee
You'll end up with the boot
I love you, I love you, I love you , I do
I only make jokes to distract myself
From the truth, from the truth.
I love you, I love you, I love you , I do
I only make jokes to distract myself
From the truth, from the truth.

historiado por vanessaquiterio às 14:35
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04
Ago 10

 

É humano poder esperar por algo ou alguém um determinado espaço de tempo ou mesmo uma vida?
Como se descobre tal probabilidade, no meio de tanta azáfama?

Se souberem de alguma resolução digam-me.

historiado por vanessaquiterio às 14:41
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03
Ago 10

Literalmente! Os dias de cão terminaram!

A terapia diária entre galões e torradas, pãezinhos, bolos e cafés está a resultar e muito bem. A azáfama constante entre pedidos e arrumos faz com que as horas corram e a cabeça ande entretida.

 

Claro que os clientes continuam na mesma, exigentes. Mas o sorriso e bom agrado de uns compensa o dia menos bom de outros. Gosto deste contacto com as pessoas, faz-me sentir bem viva!


E para fazer juz ao post, nada melhor que o som de Florence and The Machine. Quer queira, quer não, as músicas delas andam a acertar com estes meus tempos 'rollercoaster'.

 

historiado por vanessaquiterio às 14:19
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01
Ago 10


Esta imagem faz-me lembrar um espaço em Lisboa.
A panorâmica, a quase mesma espêcie de bancos, o aspecto 'old memories' que o rasgar de cada dia acentua num presente tão presente.
Desenho outras imagens, rabisco silhuetas quase apagadas, pela necessidade de encontrar outras caras.
Os olhos, esses aprofundam-se, rodeiam-se de lágrimas, poucas, de alegria. Há sempre forma de contormar as situações. Por isso up!

Agora liguem tudo a uma música. A mesma no filme (500 days of Summer) e que traz de volta os Smith às minhas outras memórias musicais.

Gosto de escrever sem lógica, varrer com palavras o que não se expressa por vezes num só olhar.

 

Palavras, algo que odeio e amo, serão sempre o meu calcanhar de Aquiles.

 

historiado por vanessaquiterio às 13:17
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Vanessa Quitério
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