A cada abrir de portas,
Só os abraços calam aquilo que nos apetece dizer.
As paredes parecem esconder o prazer que o olhar limpo dos nosso olhos transmite.
E depois . . . depois damos voltas, passeamos,
Inventamos mil e uma artimanhas para parar aquilo a que muitos chamam de tempo.
Eu cá chamo-lhe saudade.
E já estou de novo em casa . . .