Estou a dois dias de sair deste ritmo frenético.
Este fim de semana vou a casa. Preciso mudar de ares. Sentir a família... algum conforto, sem ser o amontoado de papers que tenho de ler, as planificações para cumprir e os desejos que me corroem.
Mais que isso, preciso de voltar ao refúgio, sem enganos, de tempos contados e de falsas esperanças. Porque preciso de ir a casa, meter-me de novo no Expresso e andar, andar, andar.