Já em modo Primavera. E com o desejo de que os dias tristes de Inverno desapareçam de vez. E com eles as parvoíces e imbróglios de um verão passado de forma ilógica. Dias alegres, aqui vou eu!
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Já em modo Primavera. E com o desejo de que os dias tristes de Inverno desapareçam de vez. E com eles as parvoíces e imbróglios de um verão passado de forma ilógica. Dias alegres, aqui vou eu!
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Só me percebi, sim, depois destes anos todos de existência, que a Joan As Police Woman é a tal. A outra. A eterna namorada de Jeff Buckley aquando da sua morte. Sinto me embrutecida! Que voz, que toque. Começa aqui a era Joan, com o intuito de compensar a outra metade da laranja, Jeff & Joan, como companhias dos vindouros dias desta (minha) pequena existência.
Porque às vezes há coisas que só se resolvem com uma boa dose de Jazz. Nem que seja animado. Jerry and Lisa Simpson playing Jazz Crimes (Joshua Redman song)
É arrepiante assistir a um filme onde o limiar da vida se prende apenas por um braço.
Um arrepio ainda maior me subiu pela espinha quando ouvi os primeiros acordes de Festival, dos Sigur Rós. Mesmo no momentum do filme, no desenlace da estória de sobrevivência! Não haveria melhor escolha que os ecos islandeses daqueles que transmitem nos seus riffs uma alegria melancólica.
Uma música:
Jeff Buckley & Elizabeth Fraser - All Flowers In Time Bend Towards The Sun
Um texto
O Amor está no Desemprego
Satisfeita. A semana correu bem, do melhor.
Domingo, na RTP, nos noticiários da manhã e almoço passa a pequena peça sobre os jovens e o flagelo do desemprego. Tentei passar uma mensagem de esperança. De que como jovem que sou, as dificuldades podem ser ultrapassadas e transformadas em desafios. Espero que gostem da intervenção.
Para já fico satisfeita. Por poder contribuir em alguma coisa. Do eterno Jeff, Satisfied Mind.
Há músicas que se superam quando dinamizadas por outras vozes que não a original. Neste caso, Limit to Your Love, de Feist, ganhou nova roupagem com a voz enigmática de James Blake, um jovem revelação ainda pouco conhecido por cá.
Por si só a música é linda, de palavras sublimes:
"There's a limit to your love
Like a waterfall in slow motion
Like a map with no ocean"
Espreitem o original de Feist
E a versão de James Blake
Se tivesse um Amor, era esta a música que lhe dedicava!
M.I.R.I.A.M dos Orelha Negra | www.myspace.com/orelhanegra
I'm gonna clear out my head
I'm gonna get myself straight
I KNOW it's never too late
To make a brand new start
Pequena maravilha, sábias e certas palavras. De quem parece estar sempre 'de olho em mim'. Querido amigo João, começas a perceber-me. Obrigada por te lembrares.